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4 de fevereiro de 2025 NotíciasVideo

Aula sobre Diagnóstico da Doença de Wilson ministrada pela professora Marta Mitiko Deguti especialmente para a SBH; assista ao vídeo

 

A Sociedade Brasileira de Hepatologia (SBH) lança novos conteúdos para marcar o Mês de Conscientização das Doenças Raras, estabelecido em fevereiro, e que atingem o fígado: vamos falar sobre Doença de Wilson. É que o Dia Mundial das Doenças Raras é sempre no último dia de fevereiro, ou seja, 28 de fevereiro, exceto em anos bissextos, quando é celebrado no dia 29.

A data foi criada pela European Organisation for Rare Diseases (EURORDIS) e por mais de 65 associações nacionais de pacientes. Tudo para conscientizar a população sobre a existência das doenças raras e a importância de fazer um diagnóstico precoce e o mais correto possível, além de incentivar pesquisas científicas para ajudar os pacientes e as famílias e lutar por equidade no acesso a diagnósticos e terapias.

Sob a coordenação da hepatologista Maria Chiara Chindamo (RJ), os conteúdos estão distribuídos em posts, que estão sendo divulgados nas redes sociais Tudo Sobre Fígado (@tudosobrefigado) e @sbhepatologia desde o ano passado; vídeo aulas, que estão sendo lançadas este mês aqui no site da SBH; e podcasts, que já estão disponíveis, com entrevistas com especialistas no assunto.

A Doença de Wilson é uma doença genética que compromete o metabolismo do cobre, levando ao acúmulo desse metal desde o nascimento, principalmente no fígado e no cérebro. O início dos sintomas ocorre geralmente entre os 20 e 30 anos de idade. Crianças e adolescentes apresentam alterações predominantes hepáticas e os adultos podem desenvolver também manifestações neurológicas. As manifestaçoes hepáticas incluem alterações das enzimas hepaticas em individuos sem sintomas significativos, hepatite crônica, cirrose e insuficiência hepática. O excesso de cobre no cérebro pode causar tremores, dificuldades motoras, alterações na fala e sintomas psiquiátricos, enquanto o deposito na membrana de Descemet leva ao aparecimento do anel de Kayser- Fleischer.

Participaram da ação, além da dra. Chiara, os médicos Eduardo Cançado (SP), José Milton de Castro Lima (CE), Marta Mitiko Deguti(SP), Gilda Porta (SP), Luciana Costa Faria (MG) Liliana Mendes(DF).

Confira os conteúdos:

– Vídeo Aula 1: Diagnóstico da Doença de Wilson, com a professora Marta Mitiko Deguti

– Vídeo Aula 2: Manejo da Doença de Wilson em Crianças e Adolescentes, com a professora Gilda Porta

– Podcast 2 (áudio): Tratamento da Doença de Wilson, com a hepatologista Liliana Mendes

– Posts Instagram (@tudosobrefigado)


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Autores: Salton YD, Possamai JA, Schiavon LL, Narciso-Schiavon L. Celiac disease and cardiovascular diseases. Revista Contemporânea. 2024;4(4).

Resumo:
Este artigo revisa a relação entre a doença celíaca (DC) e doenças cardiovasculares (DCV), explorando fatores imunológicos, metabólicos e inflamatórios que podem conectar essas condições. Apesar de uma dieta isenta de glúten reduzir o risco de complicações associadas à DC, a inflamação crônica e deficiências nutricionais podem predispor pacientes a alterações cardiovasculares, incluindo aterosclerose e miocardiopatia. A revisão destaca a importância do rastreamento de DCV em pacientes com DC e discute potenciais mecanismos envolvidos, como dislipidemia, homocisteinemia e inflamação sistêmica.

Conclusão: Médicos devem estar atentos ao risco aumentado de DCV em indivíduos com DC, promovendo intervenções precoces e rastreamento cardiovascular em casos indicados.

Leia o artigo na íntegra: Doença celíaca e doenças cardiovasculares


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29 de novembro de 2024 Artigos

Autores: Gomide GPM, Camargo FC, Oliveira CCHB. Técnicas de pesquisa para ampliar o diagnóstico, macroeliminação e microeliminação da hepatite C em contextos locais. Rev Soc Bras Med Trop. 2024;57:e00714-2024. doi: 10.1590/0037-8682-0150-2024.

Resumo:

Este estudo de métodos mistos teve como objetivo fortalecer os esforços de eliminação da hepatite C no Brasil, integrando abordagens qualitativas e quantitativas. Os resultados incluíram o desenvolvimento de documentos institucionais, organização de comitês, estratégias de mobilização, modelos para melhorar a conscientização intersetorial, fluxogramas de tomada de decisão, formulários e protocolos de serviços de saúde. A aplicação dessas técnicas gerou conhecimentos valiosos que podem ser adotados em diversas regiões do Brasil, especialmente em áreas com diversidade econômica e sociocultural.

 

Leia a íntegra do artigo: Técnicas de pesquisa para ampliar o diagnóstico, macroeliminação e microeliminação da hepatite C em contextos locais


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29 de agosto de 2024 Artigos

Autores: Cançado GGL, Couto CA, Terrabuio DRB, et al. Response to Ursodeoxycholic Acid May Be Assessed Earlier to Allow Second-Line Therapy in Patients with Unresponsive Primary Biliary Cholangitis. Dig Dis Sci. 2023;68(2):514-520. doi: 10.1007/s10620-022-07654-x.

Resumo:

Este estudo multicêntrico brasileiro avaliou a resposta precoce ao ácido ursodesoxicólico (UDCA) em pacientes com colangite biliar primária (CBP). Os resultados sugerem que a avaliação da resposta ao UDCA pode ser realizada já aos 6 meses de tratamento, permitindo a identificação precoce de pacientes não respondedores que poderiam se beneficiar de terapias de segunda linha. Essa abordagem pode otimizar o manejo da CBP, melhorando o prognóstico dos pacientes.

 

Leia o artígo na íntegra: Response to Ursodeoxycholic Acid May Be Assessed Earlier to Allow Second-Line Therapy in Patients with Unresponsive Primary Biliary Cholangitis

 

 


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30 de julho de 2024 Artigos

Autores: Cançado GGL, Fernández-Rodríguez CM, Olveira A, et al. Editorial: Desvendando o impacto real das terapias de segunda linha na colangite biliar primária – Hora de mudar nossos alvos? Aliment Pharmacol Ther. 2024;60(1):89-90. doi: 10.1111/apt.18032.

Resumo:

Este editorial discute a eficácia das terapias de segunda linha na colangite biliar primária (CBP), enfatizando a necessidade de redefinir os objetivos terapêuticos. Os autores sugerem que, além da redução dos níveis de fosfatase alcalina, é crucial avaliar a histologia hepática e os sintomas clínicos para uma avaliação mais abrangente da resposta ao tratamento. Eles destacam que a abordagem terapêutica deve ser individualizada, considerando a heterogeneidade da doença e a resposta variável aos medicamentos.

Leia o artigo na íntegra: Editorial: Desvendando o impacto real das terapias de segunda linha na colangite biliar primária – Hora de mudar nossos alvos? 

 


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13 de abril de 2024 Artigos

Autores: Gomide GPM, Teixeira M, Pereira G, et al. Inquérito de hepatite C junto à comunidade carcerária no Triângulo Mineiro: revelando uma população invisível. Concilium. 2023;23(355):355. doi: 10.53660/CLM-1893-23N25.

Resumo:

Este estudo investigou a prevalência da hepatite C em uma penitenciária no Triângulo Mineiro, Minas Gerais, Brasil. A pesquisa revelou uma alta taxa de infecção entre os detentos, destacando a necessidade urgente de estratégias de diagnóstico e tratamento direcionadas a essa população frequentemente negligenciada. Os autores enfatizam a importância de políticas públicas que integrem a saúde prisional ao sistema de saúde geral, visando a eliminação da hepatite C.

Leia o artigo na íntegra: Inquérito de hepatite C junto à comunidade carcerária no Triângulo Mineiro: revelando uma população invisível.


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18 de junho de 2020 Notícias

Com a colaboração da SBH, a American Association for the Study of Liver Diseases (AASLD) disponibiliza o link para o documento em português, atualizado constantemente.

Recomendações de Boas Práticas Clínicas para Profissionais da Hepatologia e Transplante Hepática durante a Pandemia da Covid-19: Consenso do Painel de Especialistas da AASLD.
atualização: 04 de junho de 2020

Clique na imagem para baixar o documento completo, em português:

A American Association for the Study of Liver Diseases (AASLD) também tem uma página exclusiva com diversas informações sobre a Covid-19 e o Fígado.

Nela, você pode encontrar: artigos, agenda de webinars, posicionamentos oficiais da entidade, além de outras informações relacionadas.

Acesse, clicando sobre a imagem:


Dr. Carlos Terra
Presidente Gestão 2024-2025

(11) 99235-5763
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Av. Brigadeiro Faria Lima, 2391 cj. 102 | São Paulo – SP – CEP 01452-000

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