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13 de outubro de 2025 NotíciasVideo

O curta-netragem “Uma História Rara – Síndrome de Alagille” é produzido pelo Instituto Renascimento e mostra a história de Christofer, que, ainda muito criança, sofreu com os sintomas da doença rara. Traz, em formato de documentário, um breve relato de Viviane, mãe do menino, que passou noites intensas de verdadeiro desespero sem saber o que fazer para que seu filho conseguisse ao menos dormir. Traz entrevista da hepatologista Irene Kazue Miura, que explica a condição pelo olhar médico.

Em parceria com a SBH, o filme foi exibido pela primeira vez no 29º Congresso Brasileiro de Hepatologia, o Hepato 2025, em outubro, durante o Curso de Imersão em Doenças Colestáticas: da Infância à Vida Adulta, e emocionou a plateia. Ele fica disponível no nosso site e pode ser divulgado e compartilhado, assim como os demais vídeos do Instituto Renascimento, que usa a arte para educar e difundir informações sobre prevenção, alertas e tratamento de doenças.

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19 de setembro de 2025 Artigos

Em agosto, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) aprovou IQIRVO® (elafibranor), o primeiro agonista Duo PPAR α/δ que chega no Brasil, para ampliar as possibilidades terapêuticas no tratamento da Colangite Biliar Primária (CBP).4.

Sabemos que, na prática, cerca de 40% dos pacientes com CBP não atingem resposta bioquímica adequada com o AUDC (ácido ursodesoxicólico) em monoterapia¹-³. Para esses pacientes, IQIRVO® representa uma alternativa que pode ir além da resposta bioquímica, melhorando os sintomas (prurido e fadiga) e a qualidade de vida. 4-7.

Os dados clínicos mostram benefícios, como:

13x mais resposta bioquímica em comparação ao AUDC isolado4,5
Retarda os sinais lentos de progressão da doença, com estabilização sustentada da fibrose6
Melhora o prurido e a fadiga‡, refletindo na qualidade de vida dos pacientes4-7
Terapia bem tolerada, com um perfil de segurança comparável ao AUDC isolado†4,5

Baixe a lâmina promocional e saiba mais sobre como IQIRVO® pode transformar o cuidado desses pacientes

Referências:
1. Trivedi HD et al. Frontline Gastroenterol. 2017;8(1):29-36. 2. Invernizzi P et al. Dig Liver Dis. 2017;49(8):841-846. 3. Yoshida EM et al. Can Liver J. 2022;5(3):372-387. 4. IQIRVO® (elafibranor). Bula do produto, aprovação na ANVISA em agosto de 2025. 5. Kowdley KV et al. N Engl J Med. 2024;390(9):795–805. 6. Kowdley KV et al. AASLD. San Diego, 2024. Poster 5041. 7. Swain M et al. AASLD. San Diego, 2024. Poster 5042.

Set/25 | IQV-BR-000029
Material destinado aos profissionais prescritores e dispensadores de medicamentos.


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2 de abril de 2025 Artigos

Autores: Abreu ES, Nardelli MJ, Lima AMC, et al. Carvedilol as secondary prophylaxis for variceal bleeding in hepatosplenic schistosomiasis. Trans R Soc Trop Med Hyg. 2022;116(7):663-667. doi: 10.1093/trstmh/trab190.

Resumo:

Este estudo investigou o uso do carvedilol como profilaxia secundária para sangramentos varicosos em pacientes com esquistossomose hepatosplênica. A pesquisa incluiu 60 pacientes que apresentaram sangramento varicoso, sendo 30 tratados com carvedilol e 30 com propranolol. Os resultados indicaram que o carvedilol foi tão eficaz quanto o propranolol na prevenção de novos episódios de sangramento, com uma taxa de recidiva de 10% no grupo tratado com carvedilol e 13,3% no grupo tratado com propranolol. Além disso, o carvedilol apresentou um perfil de efeitos colaterais mais favorável. Esses achados sugerem que o carvedilol pode ser uma alternativa eficaz e segura ao propranolol na profilaxia secundária de sangramentos varicosos em pacientes com esquistossomose hepatosplênica.

 

Leia o artigo na íntegra:Carvedilol as secondary prophylaxis for variceal bleeding in hepatosplenic schistosomiasis


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23 de março de 2025 Artigos

Autores: Bertin Mira G, Silva L, Silva M, et al. Hepatite imunomediada por mecanismo de hipersensibilidade associada ao uso de chá de Ayahuasca: relato de caso. Cad Bras Med. 2024;37(1-4):43-48.

Resumo:

Este estudo apresenta o caso de um paciente que desenvolveu hepatite imunomediada por mecanismo de hipersensibilidade após o uso de chá de Ayahuasca. A pesquisa destaca a importância de reconhecer os potenciais efeitos adversos do consumo dessa substância, especialmente em relação à função hepática. Os autores enfatizam a necessidade de monitoramento médico adequado para indivíduos que utilizam o chá de Ayahuasca, visando a detecção precoce e o tratamento de possíveis complicações hepáticas.

 

Leia o artigo na íntegra: Hepatite imunomediada por mecanismo de hipersensibilidade associada ao uso de chá de Ayahuasca: relato de caso

 

 


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29 de agosto de 2024 Artigos

Autores: Cançado GGL, Couto CA, Terrabuio DRB, et al. Response to Ursodeoxycholic Acid May Be Assessed Earlier to Allow Second-Line Therapy in Patients with Unresponsive Primary Biliary Cholangitis. Dig Dis Sci. 2023;68(2):514-520. doi: 10.1007/s10620-022-07654-x.

Resumo:

Este estudo multicêntrico brasileiro avaliou a resposta precoce ao ácido ursodesoxicólico (UDCA) em pacientes com colangite biliar primária (CBP). Os resultados sugerem que a avaliação da resposta ao UDCA pode ser realizada já aos 6 meses de tratamento, permitindo a identificação precoce de pacientes não respondedores que poderiam se beneficiar de terapias de segunda linha. Essa abordagem pode otimizar o manejo da CBP, melhorando o prognóstico dos pacientes.

 

Leia o artígo na íntegra: Response to Ursodeoxycholic Acid May Be Assessed Earlier to Allow Second-Line Therapy in Patients with Unresponsive Primary Biliary Cholangitis

 

 


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30 de julho de 2024 Artigos

Autores: Cançado GGL, Fernández-Rodríguez CM, Olveira A, et al. Editorial: Desvendando o impacto real das terapias de segunda linha na colangite biliar primária – Hora de mudar nossos alvos? Aliment Pharmacol Ther. 2024;60(1):89-90. doi: 10.1111/apt.18032.

Resumo:

Este editorial discute a eficácia das terapias de segunda linha na colangite biliar primária (CBP), enfatizando a necessidade de redefinir os objetivos terapêuticos. Os autores sugerem que, além da redução dos níveis de fosfatase alcalina, é crucial avaliar a histologia hepática e os sintomas clínicos para uma avaliação mais abrangente da resposta ao tratamento. Eles destacam que a abordagem terapêutica deve ser individualizada, considerando a heterogeneidade da doença e a resposta variável aos medicamentos.

Leia o artigo na íntegra: Editorial: Desvendando o impacto real das terapias de segunda linha na colangite biliar primária – Hora de mudar nossos alvos? 

 


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2 de junho de 2024 Artigos

Autores: Gelape FA, Couto CA, Cançado GGL. β-Blockers in Hepatosplenic Schistosomiasis: A Narrative Review. Am J Trop Med Hyg. 2023;109(6):1213-1219. doi: 10.4269/ajtmh.23-0437.

Resumo:

Este estudo revisa o uso de betabloqueadores na esquistossomose hepatoesplênica (EHS), uma complicação grave da esquistossomose crônica que pode levar à hipertensão portal e sangramentos varicosos. A pesquisa indica que os betabloqueadores podem reduzir a pressão portal e prevenir eficazmente o sangramento varicoso em pacientes com EHS. No entanto, há dados limitados sobre a eficácia e segurança a longo prazo desses medicamentos nesse contexto, sendo necessária mais pesquisa para determinar seu uso ideal.

 

Leia o artigo na íntegra: β-Blockers in Hepatosplenic Schistosomiasis: A Narrative Review

 

 


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13 de abril de 2024 Artigos

Autores: Gomide GPM, Teixeira M, Pereira G, et al. Inquérito de hepatite C junto à comunidade carcerária no Triângulo Mineiro: revelando uma população invisível. Concilium. 2023;23(355):355. doi: 10.53660/CLM-1893-23N25.

Resumo:

Este estudo investigou a prevalência da hepatite C em uma penitenciária no Triângulo Mineiro, Minas Gerais, Brasil. A pesquisa revelou uma alta taxa de infecção entre os detentos, destacando a necessidade urgente de estratégias de diagnóstico e tratamento direcionadas a essa população frequentemente negligenciada. Os autores enfatizam a importância de políticas públicas que integrem a saúde prisional ao sistema de saúde geral, visando a eliminação da hepatite C.

Leia o artigo na íntegra: Inquérito de hepatite C junto à comunidade carcerária no Triângulo Mineiro: revelando uma população invisível.


Dr. Carlos Terra
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