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2 de setembro de 2024 Artigos

Autores: Souza MJ, Pereira JG, Mangrich ACS, Pasinato APBF, Dantas-Corrêa EB, Schiavon LL, Narciso-Schiavon JL. Factors associated with advanced fibrosis in individuals with non-alcoholic fatty liver disease. Acta Gastroenterol Latinoam. 2023;53(1):39-48. doi:10.52787/agl.v53i1.255.

Resumo:
Este estudo avaliou os fatores associados à fibrose avançada em pacientes com doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA). Utilizando um grupo de 450 pacientes, a pesquisa identificou que obesidade, diabetes mellitus tipo 2, níveis elevados de triglicerídeos e resistência à insulina estão fortemente relacionados ao desenvolvimento de fibrose avançada. A combinação de parâmetros clínicos e laboratoriais, como o índice FIB-4 e elastografia transitória, mostrou ser útil na identificação de indivíduos em risco. O estudo reforça a importância de rastrear precocemente a fibrose hepática em pacientes com DHGNA, especialmente naqueles com múltiplos fatores metabólicos, para prevenir a progressão para cirrose e suas complicações.

Leia a íntegra do artigo: Factors associated with advanced fibrosis in individuals with non-alcoholic fatty liver disease


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29 de agosto de 2024 Artigos

Autores: Cançado GGL, Couto CA, Terrabuio DRB, et al. Response to Ursodeoxycholic Acid May Be Assessed Earlier to Allow Second-Line Therapy in Patients with Unresponsive Primary Biliary Cholangitis. Dig Dis Sci. 2023;68(2):514-520. doi: 10.1007/s10620-022-07654-x.

Resumo:

Este estudo multicêntrico brasileiro avaliou a resposta precoce ao ácido ursodesoxicólico (UDCA) em pacientes com colangite biliar primária (CBP). Os resultados sugerem que a avaliação da resposta ao UDCA pode ser realizada já aos 6 meses de tratamento, permitindo a identificação precoce de pacientes não respondedores que poderiam se beneficiar de terapias de segunda linha. Essa abordagem pode otimizar o manejo da CBP, melhorando o prognóstico dos pacientes.

 

Leia o artígo na íntegra: Response to Ursodeoxycholic Acid May Be Assessed Earlier to Allow Second-Line Therapy in Patients with Unresponsive Primary Biliary Cholangitis

 

 


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2 de agosto de 2024 Notícias

Apesar de reconhecer que a mudança de Tenofovir 300mg + Lamivudina não terá impacto negativo no tratamento, hepatologistas assinam recomendação sobre exigência de exame de carga viral atualizado dos pacientes para evitar “risco de segurança”

A Sociedade Brasileira de Hepatologia (SBH) preparou um documento com uma avaliação em referência à nota técnica nº 24/2024, emitida pelo Ministério da Saúde no dia 24 de julho, sobre a dispensação excepcional e temporária do medicamento Tenofovir 300mg + Lamivudina 300mg (TDF+3TC) para o tratamento da hepatite B para pacientes em uso de Tenofovir 300mg (TDF), em caso de eventual indisponibilidade de estoque.

Conforme explicado na própria nota técnica, a troca temporária de TDF para TDF+3TC não terá impacto negativo no tratamento, pois ambas as terapias são igualmente efetivas para manutenção da supressão da carga viral de pacientes com hepatite B crônica. 

Assinada em conjunto por renomados hepatologistas da SBH, o comunicado expressa preocupação apenas com a carga viral dos pacientes e pede cautela em relação a possíveis riscos de segurança em relação a interações medicamentosas.

“Se o VHB estiver ainda replicando no momento da troca, terá havido exposição ao 3TC, não havendo como estabelecer com segurança absoluta que a presença do TDF associado ao 3TC seria capaz de impedir de forma definitiva o aparecimento de mutações contra a lamivudina”, ressalva a indicação, lembrando que o tratamento original deve ser restabelecido o mais rápido possível.

Leia, abaixo, o comunicado da SBH sobre a nota técnica do Ministério da Saúde, na íntegra:

Avaliação referente a Nota Técnica No 24/204 – DATHI/SVSA/MS de 24/07/2024

A Sociedade Brasileira de Hepatologia (SBH) vem por meio desta expressar sua avaliação sobre a Nota Técnica nº 24/204 – DATHI/SVSA/MS emitida em 24/07/2024 referente a dispensação excepcional e temporária do medicamento tenofovir 300mg + lamivudina 300mg (TDF+3TC) para o tratamento da hepatite B para pacientes em uso de tenofovir 300mg (TDF), em caso de eventual indisponibilidade de estoque. 

Conforme explicado na própria nota técnica, essa troca temporária de TDF para TDF+3TC não terá impacto negativo no tratamento, pois ambas as terapias são igualmente efetivas para manutenção da supressão da carga viral de pacientes com infecção crônica pelo vírus da hepatite B (VHB).

Além disto, concordamos com a precaução explicitada na referida nota técnica, de que se pesquise entre os medicamentos que o paciente usa se há algum agente que possa apresentar interação medicamentosa com 3TC. Esta pesquisa pode ser facilmente realizada por meio do Hep iChart da Universidade de Liverpool ou base de dados semelhante.

De modo geral, o TDF protege contra mutações do 3TC. Se houver comprovação de que o paciente apresenta VHB DNA indetectável nos últimos seis meses antes da eventual troca para TDF+3TC, a possibilidade de haver geração de mutações de resistência ao 3TC seria virtualmente inexistente.

Por outro lado, se o VHB estiver ainda replicando no momento da troca, terá havido exposição ao 3TC, não havendo como estabelecer com segurança absoluta que a presença do TDF associado ao 3TC seria capaz de impedir de forma definitiva o aparecimento de mutações contra a lamivudina.

Na ausência de comprovação de carga viral indetectável nos últimos seis meses, sugerimos a realização de teste de carga viral antes da troca do tratamento para a combinação TDF+3TC. No caso de positividade do VHB DNA, ou mesmo na impossibilidade da realização do teste de quantificação da carga viral em tempo hábil, se recomenda que o paciente receba de qualquer forma a combinação TDF+3TC, porém com a ressalva de que tratamentos futuros não deverão incluir o Entecavir (ETV).

Desta forma, pacientes com carga viral do VHB detectável no momento da troca de tratamento, bem como os que não realizaram o teste nos últimos seis meses, na eventualidade de necessitar migração futura do tratamento com TDF, o agente de escolha seria o TAF, no sentido de evitar o uso do ETV em pacientes expostos previamente a lamivudina, conforme indica a última versão do PCDT para tratamento do VHB no Brasil.

Hugo Cheinquer – CRM 14617/RS
Professor Titular de Gastroenterologia e Hepatologia  da Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Membro titular da Sociedade Brasileira de Hepatologia

Mário Guimarães Pessoa
Doutor da Divisão de Gastroenterologia e Hepatologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
Membro titular da Sociedade Brasileira de Hepatologia

Maria Lucia Gomes Ferraz
Professora associada da Universidade Federal de São Paulo
Presidente do Instituto Brasileiro de Fígado
Membro titular da Sociedade Brasileira de Hepatologia

João Renato Rebello Pinho
Médico Patologista Clínico e Professor Livre Docente da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e do Setor de Pesquisa e Desenvolvimento do Laboratório Clínico do Hospital Israelita Albert Einstein
Membro titular da Sociedade Brasileira de Hepatologia

Carlos A. Rodrigues Terra Filho
Professor adjunto de Medicina da Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Presidente da Sociedade Brasileira de Hepatologia”

BAIXE AQUI A AVALIAÇÃO REFERENTE À NOTA TÉCNICA Nº 24/204 EMITIDA PELA SBH

ACESSE AQUI A NOTA TÉCNICA Nº 24/204 – DATHI/SVSA/MS emitida em 24/07/2024


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Autores: Narciso-Schiavon JL, Fonseca KK, Rodrigues SST, Silva JS, Pinto JPO, Fonseca JS, Lacombe LAC, Schiavon LL. Reversal of acute liver failure due to Wilson’s disease in an adult without liver transplant: role of intravenous albumin and plasmapheresis. Int Clin Img and Med Rew. 2023;4(1):1136. doi:10.55920/IJCIMR.2023.04.001136.

Resumo:
Este artigo relata o caso de uma paciente de 20 anos com insuficiência hepática aguda decorrente da doença de Wilson, que foi tratada com sucesso sem a necessidade de transplante hepático. O tratamento consistiu em albumina intravenosa e plasmaférese, resultando na reversão do quadro clínico. Os autores discutem o papel dessas intervenções na remoção do excesso de cobre circulante, oferecendo uma alternativa terapêutica em situações onde o transplante não é imediatamente disponível ou viável.

Leia o artigo na íntegra: Reversal of acute liver failure due to Wilson’s disease in an adult without liver transplant: role of intravenous albumin and plasmapheresis


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30 de julho de 2024 Artigos

Autores: Cançado GGL, Fernández-Rodríguez CM, Olveira A, et al. Editorial: Desvendando o impacto real das terapias de segunda linha na colangite biliar primária – Hora de mudar nossos alvos? Aliment Pharmacol Ther. 2024;60(1):89-90. doi: 10.1111/apt.18032.

Resumo:

Este editorial discute a eficácia das terapias de segunda linha na colangite biliar primária (CBP), enfatizando a necessidade de redefinir os objetivos terapêuticos. Os autores sugerem que, além da redução dos níveis de fosfatase alcalina, é crucial avaliar a histologia hepática e os sintomas clínicos para uma avaliação mais abrangente da resposta ao tratamento. Eles destacam que a abordagem terapêutica deve ser individualizada, considerando a heterogeneidade da doença e a resposta variável aos medicamentos.

Leia o artigo na íntegra: Editorial: Desvendando o impacto real das terapias de segunda linha na colangite biliar primária – Hora de mudar nossos alvos? 

 


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29 de julho de 2024 Notícias

Foi lançado nesta segunda-feira, dia 29 de julho de 2024, o 29° Congresso Brasileiro de Hepatologia, marcado para ocorrer entre os dias 8 e 10 de outubro de 2025, com uma programação inédita, inovadora e exclusiva que vai olhar para o futuro da Hepatologia.

O evento de apresentação foi coordenado pela diretoria da SBH com a diretoria científica do evento e o time da produtora de eventos ABEV. Diante da receptividade, já temos certeza que a Hepato 2025, que acontecerá no Rio de Janeiro durante o ano que vem, será um sucesso!

Nossos especialistas estão debruçados sobre uma intensa programação científica para trazer aos congressistas temas pertinentes à Hepatologia com estudiosos renomados nacional e internacionalmente. O time é formado por Carlos Terra (presidente), Angelo Alves de Mattos (coordenador científico), Cristiane Valle Tovo (coordenadora científica), Juliano Machado de Oliveira (coordenador financeiro) e Maria Chiara Chindamo (secretária geral).

Entre os temas abordados, grande destaque para áreas como tumor hepático, doença hepática esteatótica associada ao metabolismo (MASLD) e insuficiência hepática aguda sobre crônica (ACLF), mas nunca deixando de lado outros assuntos tão importantes na Hepatologia como hepatites virais, doenças raras, complicações da cirrose, doença hepática alcoólica, doenças autoimunes, hipertensão portal, radiologia intervencionista, entre outros.

Gostaríamos de agradecer à participação dos convidados que atenderam ao nosso chamado e nos colocar à disposição para os parceiros para contar as novidades assim que possível. E chamar nossos sócios para que já comecem a planejar a ida ao Rio de Janeiro! Em breve, tem mais novidades, lançamos nosso site e abrimos as inscrições!


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23 de julho de 2024 NotíciasSem categoria

O Julho Amarelo, além de se preocupar com a saúde dos brasileiros, atua também no campo social. A campanha, que reúne hepatologistas de todo o Brasil para alertar a população sobre a prevenção, diagnóstico e tratamento das hepatites virais, – doenças que, na maioria das vezes, são silenciosas, mas podem causar sérios danos ao fígado e à saúde – chega a Porto Alegre em parceria com a Secretaria de Saúde da capital gaúcha para um dia de testagens e exames de imagens gratuitamente no Centro Humanitário de Acolhimento de Porto Alegre, localizado na zona norte, onde estão vivendo cerca de 200 desabrigados das enchentes de maio.

A Sociedade Brasileira de Hepatologia (SBH) apoia a ação cedendo um equipamento que realiza exames de elastografia, importante no processo de descoberta de doenças hepáticas. A Elastografia Hepática Transitória é uma modalidade de exame que permite a avaliação da gravidade da doença hepática. O objetivo principal do exame é avaliar o grau de rigidez do fígado sem necessidade de biópsia por agulha, evitando riscos ou complicações. Essa tecnologia vem se difundindo em todo o mundo mas ainda é pouco disponível nos serviços de saúde públicos no Brasil.

A ação acontece durante todo o dia na quinta-feira, 25 de julho, e está sendo coordenada pelo hepatologista Eduardo Emerim, membro da SBH, que estará atendendo uma demanda represada na rede pública de saúde da região. A expectativa é fazer testar toda a população que está no Centro Humanitário de Acolhimento, inaugurando o projeto “Teste e Trate Calamidade”, que vai aplicar testes rápidos de hepatites virais, coleta exames de sangue para descobrir a carga viral, enzimas hepáticas e plaquetas nos detectados positivos e examinar os possíveis pacientes com a elastografia hepática transitória. No caso de identificados casos positivos, as pessoas já começam a ser medicadas.

O aparelho também está sendo utilizado para outras ações, reduzindo assim a espera dos pacientes pelo exame, assim como foi durante todo o dia de ontem, quando o atendimento ocorreu no Centro de Saúde Iapi (Instituto de Aposentadorias e Pensões dos Industriários).

Qual a importância das testagens no Julho Amarelo?

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), estima-se que 400 milhões de pessoas em todo o mundo estejam infectadas pelos vírus da hepatite B e C e que apenas uma em cada 20 pessoas com hepatite viral sabe que está doente.

A hepatite é uma inflamação do fígado que pode ser causada por vírus ou pelo uso de medicamentos, álcool e outras drogas, assim como por doenças autoimunes, metabólicas ou genéticas. Nem sempre a doença apresenta sintomas, mas quando aparecem, estes se manifestam na forma de cansaço, febre, mal-estar, tontura, enjoo, vômitos, dor abdominal, pele e olhos amarelados, urina escura e fezes claras. Justamente por serem doenças potencialmente silenciosas, o Julho Amarelo se propõe a incentivar a realização de testes rápidos gratuitos, disponíveis no SUS (Sistema Único de Saúde) para a população.

A campanha Julho Amarelo foi instituída no Brasil pela Lei nº 13.802/2019 e tem por finalidade reforçar as ações de vigilância, prevenção e controle das hepatites virais. Internacionalmente, ela é marcada pelo dia 28 de Julho, quando a OMS e seus parceiros comemoram o Dia Mundial da Hepatite, para aumentar a sensibilização e a compreensão sobre as hepatites virais e as doenças que elas causam. Esta data homenageia o aniversário do professor ganhador do Prêmio Nobel Baruch Samuel Blumberg, descobridor do vírus da hepatite B.


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Autores: Cavalcante RB, Leão LMCSM, Tavares ABW, Lopes KG, Terra C, Salgado AA, Kraemer-Aguiar LG. Visceral adipose tissue, epicardial fat, and hepatic steatosis in polycystic ovary syndrome: a study of ectopic fat stores and metabolic dysfunction. Endocrine. 2024 Oct 19. doi:10.1007/s12020-024-04077-8.

Resumo:
Este estudo investiga a relação entre gordura ectópica (tecido adiposo visceral, epicárdico e hepático) e disfunções metabólicas em mulheres com síndrome dos ovários policísticos (SOP). Comparando mulheres com SOP a controles pareados por IMC, os autores identificaram maior resistência à insulina, níveis de triglicerídeos, LDL-colesterol, gordura visceral (VAT) e espessura do tecido adiposo epicárdico (EATT) nas pacientes com SOP. O estudo também avaliou a eficácia do CAP (parâmetro de atenuação controlada por elastografia transitória) e do EATT na predição de VAT, encontrando valores de corte específicos para diferentes faixas etárias. O CAP foi mais eficaz na triagem de VAT em mulheres mais jovens (18-29 anos), enquanto o EATT mostrou melhor desempenho em mulheres de 30-39 anos.

Conclusão: O estudo reforça a relevância clínica da avaliação de depósitos de gordura ectópica em mulheres com SOP, destacando o CAP e o EATT como ferramentas úteis para a triagem metabólica em diferentes idades.


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Autores: Narciso-Schiavon JL, Schiavon LL. Celiac disease screening in patients with cryptogenic cirrhosis. World J Gastroenterol. 2023;29(2):410-412. doi:10.3748/wjg.v29.i2.410.

Resumo:
Este artigo discute a relação entre doença celíaca (DC) e cirrose hepática, enfatizando a importância de rastrear DC em pacientes com cirrose criptogênica. Estudos indicam que a DC pode ser uma causa subjacente de elevações inexplicadas de transaminases e de cirrose sem etiologia definida. Além disso, a introdução de uma dieta isenta de glúten em pacientes com DC e cirrose tem mostrado potencial para melhorar a função hepática e, em alguns casos, reverter a descompensação hepática. Diante disso, os autores recomendam o rastreamento sistemático de DC em indivíduos com cirrose criptogênica, visando identificar casos tratáveis que possam beneficiar de intervenções dietéticas específicas.

Leia o artigo na íntegra: Celiac disease screening in patients with cryptogenic cirrhosis


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Notícia boa para o segundo semestre de 2024: saiu o edital do exame de suficiência para obtenção do certificado de atuação na área de Hepatologia. Será em novembro. Acompanhe os detalhes.

A prova será realizada no dia 22 de novembro, das 8h às 12h, durante a Semana Brasileira do Aparelho Digestivo, que acontecerá no período de 21 a 24 de novembro de 2024, no Centro de Convenções de Salvador, localizado no endereço Avenida Octávio Mangabeira, 5.490, Boca do Rio, Salvador, Bahia. As inscrições serão abertas no dia 1º de agosto, à meia-noite, e terminarão no dia 21 de outubro, às 18h.

Acesse o edital completo em PDF: Edital_Certificado_Hepatologia_2024

O exame de suficiência para obtenção do Certificado de Atuação na Área de Hepatologia é emitido pela SBH seguindo os critérios estabelecidos pela Associação Médica Brasileira (AMB) e identifica o profissional médico com formação acadêmico-científica adequada e apto a exercer a especialidade com ética, responsabilidade e competência. Os critérios, estabelecidos no edital, estão de acordo com as exigências estabelecidas no convênio firmado entre o Conselho Federal de Medicina (CFM), a Associação Médica Brasileira (AMB) e a Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM – 2002); com a Normativa de Regulamentação do Exame de Suficiência para Titulação de Especialista ou Certificação de Área de Atuação da AMB (2016) e seu adendo (Portaria AMB no 002/2020).

Acesse o edital completo em PDF: Edital_Certificado_Hepatologia_2024

EXAME DE SUFICIÊNCIA PARA OBTENÇÃO DO CERTIFICADO DE ATUAÇÃO NA ÁREA DE HEPATOLOGIA 2024
Data da Prova: 22 de novembro de 2024 – Sexta-Feira
Horário: 8h às 12h
Maiores informações: [email protected] ou Whatsapp (11) 99235-5763

 

 

 


Dr. Carlos Terra
Presidente Gestão 2024-2025

(11) 3812-3253
(11) 99235-5763
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