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19 de setembro de 2025 Artigos

Em agosto, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) aprovou IQIRVO® (elafibranor), o primeiro agonista Duo PPAR α/δ que chega no Brasil, para ampliar as possibilidades terapêuticas no tratamento da Colangite Biliar Primária (CBP).4.

Sabemos que, na prática, cerca de 40% dos pacientes com CBP não atingem resposta bioquímica adequada com o AUDC (ácido ursodesoxicólico) em monoterapia¹-³. Para esses pacientes, IQIRVO® representa uma alternativa que pode ir além da resposta bioquímica, melhorando os sintomas (prurido e fadiga) e a qualidade de vida. 4-7.

Os dados clínicos mostram benefícios, como:

13x mais resposta bioquímica em comparação ao AUDC isolado4,5
Retarda os sinais lentos de progressão da doença, com estabilização sustentada da fibrose6
Melhora o prurido e a fadiga‡, refletindo na qualidade de vida dos pacientes4-7
Terapia bem tolerada, com um perfil de segurança comparável ao AUDC isolado†4,5

Baixe a lâmina promocional e saiba mais sobre como IQIRVO® pode transformar o cuidado desses pacientes

Referências:
1. Trivedi HD et al. Frontline Gastroenterol. 2017;8(1):29-36. 2. Invernizzi P et al. Dig Liver Dis. 2017;49(8):841-846. 3. Yoshida EM et al. Can Liver J. 2022;5(3):372-387. 4. IQIRVO® (elafibranor). Bula do produto, aprovação na ANVISA em agosto de 2025. 5. Kowdley KV et al. N Engl J Med. 2024;390(9):795–805. 6. Kowdley KV et al. AASLD. San Diego, 2024. Poster 5041. 7. Swain M et al. AASLD. San Diego, 2024. Poster 5042.

Set/25 | IQV-BR-000029
Material destinado aos profissionais prescritores e dispensadores de medicamentos.



27 de agosto de 2025 Video

No último módulo, de número 4, o Curso de Atualização em Patologia Hepática traz os seguintes temas: Adenoma Hepatocelular e HNF (Warley Nunes, AC Camargo), Carcinoma Hepatocelular (André Bubna, USP e CICAP) e Colangiocarcinoma e tumor misto (Evandro Sobroza de Mello, USP e CICAP). Organizado e criado pela Sociedade Brasileira de Hepatologia (SBH), com coordenação da hepatologista Gabriela Coral, foi ministrado remotamente pela plataforma Zoom, no mês de março de 2025.

Assista também:

Módulo 1: Venâncio Avancini Alves (USP), Ryan Tanigawa (USP) e Carlos Tadeu Cerski (UFRGS) falaram sobre Histologia, Lesões Hepáticas e Doenças Vasculares

Módulo 2: Paula Vidigal, da UFMG, Evandro Sobroza de Mello (USP e Cicap) e Luiz Freitas, da UFBA, falaram sobre MASLD, MASH e hepatite alcoólica, DILI (lesão hepática induzida por drogas)

Módulo 3: Warley Nunes, André Bubna e Evandro Sobroza de Mello

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27 de agosto de 2025 Video

A porfiria hepática é um grupo de doenças genéticas raras que resultam da deficiência enzimática na via de produção doheme, levando ao acúmulo de precursores de heme no fígado e em outros órgãos. O neurologista Paulo Serrano, do setor de doenças neuromusculares da Unifesp, participa do PEC (Programa de Educação Continuada) da Sociedade Brasileira de Hepatologia sobre “Diagnóstico e Manejo Clínico das Porfirias Hepáticas Agudas”, como parte do PEC Multidisciplinar Porfirias.

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18 de agosto de 2025 Video

Chegamos à reta final do Curso de Aperfeiçoamento em CHC promovido pela SBH com o tema “Tratamento das Complicações da Cirrose”. Todas as aulas já podem ser assistidas on-demand pelos nossos sócios, possibilitando que o importante e enriquecedor conteúdo debatido ao longo do curso seja difundido para mais pessoas. A coordenação do curso foi do dr. Carlos Terra e da dra. Maria Chiara Chindamo.

Neste módulo, de número 6, os hepatologistas Gustavo Pereira, Maria Chiara Chindamo, Paulo Bittencourt, Hugo Cheinquer e Henrique Sergio Moraes Coelho trazem as seguintes apresentações “Manejo da descompensação hidrópica”, “Tromboembolismo venoso durante o tratamento do CHC: opções terapêuticas seguras” e “Trombose de veia porta não tumoral durante o tratamento do CHC: como conduzir?”.

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11 de agosto de 2025 Artigos

Este conteúdo foi traduzido e desenvolvido com base no artigo “AASLD Practice Guidance on the clinical assessment and management of nonalcoholic fatty liver disease” (Hepatology, 2023). Importante destacar que o artigo foi publicado antes da oficialização da nova nomenclatura MASLD/MASH, por isso utiliza termos como DGHNA/NASH . No entanto, as condutas clínicas, orientações de triagem e princípios de acompanhamento seguem aplicáveis ao cenário atual da prática médica.

Preâmbulo

O estudo da DHGNA (Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica) tem-se intensificado significativamente, com mais de 1400 publicações desde 2018, altura em que foi publicado o último documento de orientação da Associação Americana para o Estudo das Doenças do Fígado (AASLD) . Este novo documento de orientação da AASLD reflete muitos avanços na área pertinentes a qualquer profissional que cuide de pacientes com DHGNA e enfatiza os avanços na estratificação de risco não invasiva e terapêutica. Uma diretriz separada focada no tratamento de pacientes com DHGNA no contexto de diabetes foi escrita em conjunto pela Associação Americana de Endocrinologia Clínica e AASLD. Dado o crescimento significativo da DHGNA pediátrica, esta não será abordada aqui para permitir uma discussão mais robusta do diagnóstico e tratamento da DHGNA pediátrica nas próximas Orientações da AASLD sobre DHGNA Pediátrica. Uma “Orientação” difere de uma “Diretriz” no sentido de que não está vinculada pelo sistema de Classificação das Recomendações, Avaliação, Desenvolvimento e Avaliação. Assim, são fornecidas declarações acionáveis em vez de recomendações formais. O nível de evidência mais elevado disponível foi utilizado para desenvolver estas declarações e, onde não estavam disponíveis evidências de alto nível, a opinião de especialistas foi utilizada para desenvolver declarações de orientação para informar a prática clínica. Os pontos-chave destacam conceitos importantes relevantes para a compreensão da doença e seu tratamento.

Os avanços mais profundos na DHGNA relevantes para a prática clínica estão nos biomarcadores e terapêutica. Biomarcadores e testes não invasivos (NITs) podem ser usados clinicamente para excluir doenças avançadas ou identificar aqueles com alta probabilidade de cirrose . Os “pontos de corte” do NIT variam com as populações estudadas, a gravidade da doença subjacente e o contexto clínico. Aqueles propostos nesta orientação destinam-se a auxiliar na tomada de decisões na clínica e não se destinam a ser interpretados isoladamente. A identificação de pacientes com NASH “em risco” (NASH comprovada por biópsia com fibrose de estágio 2 ou superior) é uma área de interesse mais recente. Embora o diagnóstico e estadiamento definitivos de NASH permaneçam ligados à histologia, as ferramentas não invasivas podem agora ser usadas para avaliar a probabilidade de fibrose significativa, prever o risco de progressão e descompensação da doença, tomar decisões de gestão e, em certa medida, avaliar a resposta ao tratamento.

Há um debate em curso sobre a nomenclatura da doença hepática gordurosa, que não tinha sido finalizado no momento em que esta orientação foi publicada. No culminar de um rigoroso processo de consenso, pretende-se que qualquer alteração formal na nomenclatura avance o campo sem um impacto negativo na consciencialização da doença, nos endpoints dos ensaios clínicos ou no processo de desenvolvimento/aprovação de medicamentos. Além disso, deve permitir a emergência de subtipos de doenças recentemente reconhecidos para abordar o impacto da heterogeneidade da doença, incluindo o papel do álcool, na progressão da doença e na resposta à terapia. A contribuição dos pacientes tem sido fundamental em todas as fases do processo de consenso para garantir a minimização do estigma relacionado à nomenclatura.

Definições

DHGNA é um termo abrangente que inclui todos os graus e estágios da doença e se refere a uma população na qual ≥5% dos hepatócitos apresentam esteatose macrovesicular na ausência de uma causa alternativa prontamente identificada de esteatose (por exemplo, medicamentos, inanição, distúrbios monogénicos) em indivíduos que bebem pouco ou nenhum álcool (definido como < 20 g/d para mulheres e <30 g/d para homens) . O espectro da doença inclui NAFL, caracterizada por esteatose hepática macrovesicular que pode ser acompanhada de inflamação leve, e NASH, que é adicionalmente caracterizada pela presença de inflamação e lesão celular (balonização), com ou sem fibrose e, finalmente, cirrose, que é caracterizada por bandas de septos fibrosos que levam à formação de nódulos cirróticos, nos quais as características anteriores da NASH podem não ser mais totalmente apreciadas em uma biópsia hepática.

Atualização sobre epidemiologia e história natural

A prevalência de DHGNA e NASH está a aumentar em todo o mundo em paralelo com o aumento da prevalência de obesidade e doença comórbida metabólica (resistência à insulina, dislipidemia, obesidade central e hipertensão) . Estima-se que a prevalência de DHGNA em adultos seja de 25%–30% na população geral e varia com o contexto clínico, raça/etnia e região geográfica estudada, mas muitas vezes permanece não diagnosticada . O ónus económico associado atribuível à NASH é substancial . A prevalência de NASH na população geral é difícil de determinar com certeza; no entanto, a NASH foi identificada em 14% dos pacientes assintomáticos submetidos a rastreio de cancro do cólon. Este estudo também destaca que, desde a publicação de um estudo de prevalência prospetivo anterior, a prevalência de fibrose clinicamente significativa (fibrose de estágio 2 ou superior) aumentou > 2 vezes. Isto é apoiado pelo aumento projetado na prevalência de DHGNA até 2030, quando os pacientes com fibrose hepática avançada, definida como fibrose em ponte (F3) ou cirrose compensada (F4), aumentarão desproporcionalmente, espelhando a duplicação projetada de NASH. Como tal, a incidência de hepática.

Avaliação

  • O rastreio da DHGNA não é aconselhável na população em geral.
  • Todos os pacientes com suspeita clínica de DHGNA com base na presença de obesidade e fatores de risco metabólicos devem ser submetidos a avaliação de risco primário com FIB-4.
  • Indivíduos de alto risco, como aqueles com DM2, obesidade medicamente complicada, história familiar de cirrose ou consumo de álcool superior a leve, devem ser rastreados para fibrose avançada.

Outras considerações

  • Em pacientes com DHGNA, o álcool pode ser um cofator para a progressão da doença hepática, e a ingestão deve ser avaliada regularmente.
  • Pacientes com fibrose hepática clinicamente significativa (≥F2) devem abster-se completamente do uso de álcool.
  • A melhoria da ALT ou a redução no conteúdo de gordura do fígado por imagem em resposta a uma intervenção pode indicar melhoria histológica na atividade da doença.
  • Parentes de primeiro grau de pacientes com cirrose NASH devem ser aconselhados sobre seu risco individual aumentado e receber rastreamento para fibrose hepática avançada.

 

(AASLD Practice Guidance on the clinical assessment and management of nonalcoholic fatty liver disease Mary E. Rinella1 | Brent A. Neuschwander-Tetri2 | Mohammad Shadab Siddiqui3 | Manal F. Abdelmalek4 | Stephen Caldwell5 | Diana Barb6 | David E. Kleiner7 | Rohit Loomba8)

(Rinella ME, Neuschwander-Tetri BA, Siddiqui MS, Abdelmalek MF, Caldwell S, Barb D, et al. AASLD practice guidance on the clinical assessment and management of nonalcoholic fatty liver disease. Hepatology. 2023;77:1797–1835. https://doi.org/ 10.1097/HEP.0000000000000323)


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Foi divulgada nova errata sobre o edital da prova de suficiência para certificado de área de atuação em Hepatologia 2025, cuja prova acontecerá no próximo dia 31 de agosto, das 9h às 13h, de maneira on-line. Baixe o PDF da Errata do Edital de Certificado de Área de Atuação em Hepatologia 2025.

Confira os itens que foram alterados:

9. DAS PROVAS ON-LINE

9.1. “A Prova Teórico-Prática será composta por 5 (cinco) casos clínicos para análise, com até 4 questões cada.”

13. DO JULGAMENTO DAS PROVAS

13.4. “A nota da Prova Teórico-Prática será calculada pela somatória das notas obtidas em cada caso clínico apresentado.

13.4.1. Cada caso clínico da Prova Teórico-Prática corresponde a 20 (vinte) pontos.

13.4.2. As notas dos casos clínicos serão a soma das pontuações obtidas nas questões apresentadas em cada um deles.

13.4.3. As questões dos casos clínicos poderão receber pontuação diferenciada, de acordo a sua complexidade e relevância.

13.4.4. As notas das questões de cada caso clínico serão atribuídas a partir da adequação e completude das respostas, tendo como base de julgamento um padrão de resposta esperada pré-estabelecido, baseado nas referências sugeridas.”

Leia o edital completo

Errata 1 Edital Certificado de Área de Atuação em Hepatologia 2025

Errata 2 Edital Certificado de Área de Atuação em Hepatologia 2025

Errata 3 Edital de Certificado de Área de Atuação em Hepatologia 2025

Inscrições: Clique aqui para fazer sua inscrição!

EXAME DE SUFICIÊNCIA PARA OBTENÇÃO DO CERTIFICADO DE ATUAÇÃO NA ÁREA DE HEPATOLOGIA 2025
Data da Prova: 31 de agosto de 2025 – Domingo
Horário: 9h às 13h
Mais informações: [email protected] ou Whatsapp (11) 99235-5763



8 de agosto de 2025 Video

Médicos, profissionais de saúde e pesquisadores que ainda não têm vivência sobre como a inteligência artificial pode facilitar suas vidas precisam ouvir esta aula completa. Este foi o público da aula, ministrada na manhã do dia 2 de agosto de 2025, com um conteúdo importante para a nossa realidade digital. Esta foi a premissa do Curso de Inteligência Artificial para Médicos, Pesquisadores e Estudantes – Fundamentos e Aplicações em Saúde e Pesquisa, que teve conteúdo com temas como ética, segurança e aplicabilidade das ferramentas da inteligência artificial em saúde, uso prático da IA para otimizar revisão bibliográfica, resumos e artigos científicos com IA, entre outros.

A íntegra do curso pode ser vista aqui. A duração do vídeo é de 3h30min.

A comissão científica do curso de IA foi de José Milton de Castro Lima, Elodie Hyppolito, Guilherme Grossi L. Cançado, Débora Terrabuio, Leila Tojal e Maria Chiara Chindamo.

Ao longo da manhã, a programação abordou os seguintes temas:

  • Aula 1: Resumos e Artigos Científicos com IA: Produtividade sem Perder a Humanização (Dr. Juan Turnes, da Espanha)
  • Aula 2: Ética, Segurança e aplicabilidade das Ferramentas da inteligência artificial em saúde (Dr. Carlos Enéas)
  • Aula 3: Uso prático da IA para otimizar minha revisão bibliográfica (Dra. Nicole Felix)
  • Aula 4: Introdução ao Machine Learning para pesquisa em saúde (Dra. Keisyanne de Araujo Moura)
  • Aula 5: Uso de lA para realização de testes estatisticos e prompts em R e Python (António Brazil Viana Júnior, bioestatistico – UFC)
  • Aula 6: Demonstração de como fazer um projeto de pesquisa multicêntrico com ajuda da IA (Dra. Renata Peres, Dra. Elodie Hyppolito e Pedro
    Passos, pesquisador de IA/ FAMED-UFC)

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Foi prorrogado o prazo final das inscrições para a prova de suficiência para atuação na área de Hepatologia. Os candidatos ganham mais uma semana para se inscreverem, sendo agora a nova data 8 de agosto. Os editais estão em links abaixo. Para fazer a inscrição, clique aqui.

A Sociedade Brasileira de Hepatologia (SBH), por delegação da Associação Médica Brasileira (AMB), com anuência da Federação Brasileira de Gastroenterologia (FBG), Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) e Sociedade Brasileira de Clínica Médica (SBCM), através da Comissão Julgadora do Exame do Certificado de Área de Atuação em Hepatologia, nos termos dos dispostos nas Portarias da Comissão Mista de Especialidade – CME nº 1/2016 e 1/2024, aprovadas pelas Resoluções do Conselho Federal de Medicina – CFM nº 2148/2016 e 2380/2024, Resoluções CNRM 02/2006 e 14/2019, Normativa de Regulamentação do Exame de Suficiência para Titulação de Especialista ou Certificação de Área de Atuação da AMB (2016) e seu adendo (Portaria AMB nº 002/2020), Resolução AMB 001/2021, e Orientação interna da AMB para formulação de edital para exame de suficiência visando a obtenção do Título de Especialista e Certificado de Área de Atuação de 2024, torna público que estarão abertas as inscrições para o EXAME NACIONAL PARA OBTENÇÃO DO CERTIFICADO DE ÁREA DE ATUAÇÃO EM HEPATOLOGIA, a partir da publicação deste edital, mediante as disposições a seguir indicadas.

Além da data da prova, que será aplicada no dia 31 de agosto de 2025, de 09h00 às 13h00, na modalidade on-line, por meio da Plataforma de Provas da eduCAT, o título será certificado em duas fases, uma com Prova Teórica Objetiva e Prova Teórico-Prática, e a outra com análise curricular. As inscrições já estão abertas e terminarão no dia 8 de agosto de 2025, às 18h, no endereço https://inscricoes-sbh.educat.net.br/login.

Edital Certificado de Área de Atuação em Hepatologia 2025

Errata 1 Edital Certificado de Área de Atuação em Hepatologia 2025

Errata 2 Edital Certificado de Área de Atuação em Hepatologia 2025

Errata 3 Edital Certificado de Área de Atuação em Hepatologia 2025

Inscrições: Clique aqui para fazer sua inscrição!

EXAME DE SUFICIÊNCIA PARA OBTENÇÃO DO CERTIFICADO DE ATUAÇÃO NA ÁREA DE HEPATOLOGIA 2025
Data da Prova: 31 de agosto de 2025 – Domingo
Horário: 9h às 13h
Mais informações: [email protected] ou Whatsapp (11) 99235-5763

 



21 de julho de 2025 Video

Já está disponível o módulo 2 do Curso de Aperfeiçoamento em Carcinoma Hepatocelular (CHC) para ser visto on-demand para nossos sócios, possibilitando que o importante e enriquecedor conteúdo debatido ao longo do curso sejam difundidos para mais pessoas. A coordenação do curso foi do dr. Carlos Terra e da dra. Maria Chiara Chindamo.

O Módulo 2 – Tratamento Cirúrgico e Terapias Locais teve como temas CHC precoce (BCLC 0/A), sobre quando indicar o tratamento loco-regional e como selecionar a melhor terapia; Ressecção e transplante hepático: indicações e limites de cada procedimento; e CHC intermediário (BCLC B): quais as opções atuais?. As aulas foram ministradas pelo radiologista intervencionista Raphael Braz, pelo hepatologista Lúcio Pacheco e pelo oncologista Alexandre Jacome. Rogério Alves, hepatologista, fez a moderação.

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15 de julho de 2025 NotíciasVideo

O Curso de Atualização em Patologia Hepática traz os seguintes temas discutidos em seu módulo 3: Colangite Esclerosante Primária (CEP), Colangite Biliar Primária (CBP), Colestase intra-hepática familiar progressiva (PFIC) e Hepatite Autoimune (HAI), com aulas ministradas por Larissa Eloy (Unicamp-SP), José Telmo Valença Jr (UFC-CE) e Gabriela Coral (UFCSPA). Organizado e criado pela Sociedade Brasileira de Hepatologia (SBH), com coordenação da hepatologista Gabriela Coral, foi ministrado remotamente pela plataforma Zoom, no mês de março de 2025. Agora, você pode rever ou assistir às aulas on-line. Acompanhe!

Assista também:

Módulo 1: Venâncio Avancini Alves (USP), Ryan Tanigawa (USP) e Carlos Tadeu Cerski (UFRGS) falaram sobre Histologia, Lesões Hepáticas e Doenças Vasculares

Módulo 2: Paula Vidigal, da UFMG, Evandro Sobroza de Mello (USP e Cicap) e Luiz Freitas, da UFBA, falaram sobre MASLD, MASH e hepatite alcoólica, DILI (lesão hepática induzida por drogas)

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