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30 de setembro de 2025 Video

O curso “Capacitação no Tratamento da Obesidade – O que todo médico precisa saber na prática clínica?”, uma iniciativa inédita da SBH, reuniu profissionais de várias áreas de atuação e especialidades para falar sobre o tema mais urgente da sociedade mundial: a obesidade, doença crônica que precisa de toda a atenção por estar crescendo cada vez mais. O módulo 2, “Medidas não farmacológicas: como alcançar o sucesso?” abordou os seguintes temas:

  • Tipos de dietas e seus beneficios: Dicas de como orientar seu paciente no consultório” (aula de Sebastião Mauro Bezerra Duarte, SP);
  • “Saindo da inércia: como orientar a atividade fisica (aula de Fabricio Braga, RJ);
  • “Papel da avaliação da composição corporal e da ergoespirometria no tratamento da obesidade, aula de Fabrício Braga, RJ).

A moderação foi dos médicas Thaís Guaraná e Ricardo Oliveira, ambos do RJ.

Assista também:

Capacitação no Tratamento da Obesidade – Módulo 3

Capacitação no Tratamento da Obesidade – Módulo 4

– Capacitação no Tratamento da Obesidade – Módulo 1

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30 de setembro de 2025 Video

O curso “Capacitação no Tratamento da Obesidade – O que todo médico precisa saber na prática clínica?”, uma iniciativa inédita da SBH, reuniu profissionais de várias áreas de atuação e especialidades para falar sobre o tema mais urgente da sociedade mundial: a obesidade, doença crônica que precisa de toda a atenção por estar crescendo cada vez mais. No módulo 1, as médicas Flavia Barbosa (RJ) e Ana Cláudia Oliveira (SP) fizeram a moderação e os seguintes profissionais falaram dos temas:

1. Obesidade: definição, prevalência e condições associadas – Alexandre Hohl (SC)

2. Conhecendo os fenótipos da obesidade e indicando a terapêutica adequada – Tassiane Alvarenga (MG)

3. Quando há espaço para o tratamento cirúrgico? – Fernando de Barros (RJ)

Assista também:

– Capacitação no Tratamento da Obesidade – Módulo 2

Capacitação no Tratamento da Obesidade – Módulo 3

Capacitação no Tratamento da Obesidade – Módulo 4

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19 de setembro de 2025 Artigos

Em agosto, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) aprovou IQIRVO® (elafibranor), o primeiro agonista Duo PPAR α/δ que chega no Brasil, para ampliar as possibilidades terapêuticas no tratamento da Colangite Biliar Primária (CBP).4.

Sabemos que, na prática, cerca de 40% dos pacientes com CBP não atingem resposta bioquímica adequada com o AUDC (ácido ursodesoxicólico) em monoterapia¹-³. Para esses pacientes, IQIRVO® representa uma alternativa que pode ir além da resposta bioquímica, melhorando os sintomas (prurido e fadiga) e a qualidade de vida. 4-7.

Os dados clínicos mostram benefícios, como:

13x mais resposta bioquímica em comparação ao AUDC isolado4,5
Retarda os sinais lentos de progressão da doença, com estabilização sustentada da fibrose6
Melhora o prurido e a fadiga‡, refletindo na qualidade de vida dos pacientes4-7
Terapia bem tolerada, com um perfil de segurança comparável ao AUDC isolado†4,5

Baixe a lâmina promocional e saiba mais sobre como IQIRVO® pode transformar o cuidado desses pacientes

Referências:
1. Trivedi HD et al. Frontline Gastroenterol. 2017;8(1):29-36. 2. Invernizzi P et al. Dig Liver Dis. 2017;49(8):841-846. 3. Yoshida EM et al. Can Liver J. 2022;5(3):372-387. 4. IQIRVO® (elafibranor). Bula do produto, aprovação na ANVISA em agosto de 2025. 5. Kowdley KV et al. N Engl J Med. 2024;390(9):795–805. 6. Kowdley KV et al. AASLD. San Diego, 2024. Poster 5041. 7. Swain M et al. AASLD. San Diego, 2024. Poster 5042.

Set/25 | IQV-BR-000029
Material destinado aos profissionais prescritores e dispensadores de medicamentos.


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16 de setembro de 2025 Hepato 2025Notícias

Edital de Convocação Assemb Geral Ordinária -2025 – eleição estande

 

A Sociedade Brasileira de Hepatologia convoca seus membros para a Assembleia Geral Ordinária, a realizar-se no dia 09 de outubro de 2025, às 18h00 em primeira convocação, e às 18h30 em segunda e última convocação na Sala Oceania VI e VII, no 2º andar do hotel Windsor Oceânico, localizado na R. Martinho de Mesquita, 129 – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro – RJ, durante o XXIX Congresso Brasileiro de Hepatologia.

Ordem do dia:

– Apresentação do Relatório da Diretoria
– Apresentação do Relatório da Tesouraria e do Conselho Fiscal
– Apresentação do Relatório da Comissão de Admissão
– Divulgação do resultado da eleição do Presidente para o biênio 2028-2029
– Posse do novo Presidente da SBH para o biênio 2026-2027
– Aprovação dos membros da Diretoria e do Conselho Fiscal para o biênio 2026-2027
– Aprovação da indicação do Presidente do IBRAFIG para o biênio 2026-2027
– Assuntos gerais

A eleição para Presidente da SBH para o biênio 2028-2029 será realizada durante o evento, no estande da SBH. A votação terá início no dia 08/10/2025 às 08h00 e será encerrada no dia 09/10/2025 às 17h00. Somente poderão votar os sócios que quitarem sua anuidade até as 12h00 do dia 08/10/2025.

Membros da SBH, em qualquer de suas categorias podem participar da Assembleia, com direito a voz, mas apenas os membros titulares têm direito a voto.

 

Edital de Convocação Assemb Geral Ordinária -2025 – eleição estande



27 de agosto de 2025 Video

No último módulo, de número 4, o Curso de Atualização em Patologia Hepática traz os seguintes temas: Adenoma Hepatocelular e HNF (Warley Nunes, AC Camargo), Carcinoma Hepatocelular (André Bubna, USP e CICAP) e Colangiocarcinoma e tumor misto (Evandro Sobroza de Mello, USP e CICAP). Organizado e criado pela Sociedade Brasileira de Hepatologia (SBH), com coordenação da hepatologista Gabriela Coral, foi ministrado remotamente pela plataforma Zoom, no mês de março de 2025.

Assista também:

Módulo 1: Venâncio Avancini Alves (USP), Ryan Tanigawa (USP) e Carlos Tadeu Cerski (UFRGS) falaram sobre Histologia, Lesões Hepáticas e Doenças Vasculares

Módulo 2: Paula Vidigal, da UFMG, Evandro Sobroza de Mello (USP e Cicap) e Luiz Freitas, da UFBA, falaram sobre MASLD, MASH e hepatite alcoólica, DILI (lesão hepática induzida por drogas)

Módulo 3: Warley Nunes, André Bubna e Evandro Sobroza de Mello

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27 de agosto de 2025 Video

A porfiria hepática é um grupo de doenças genéticas raras que resultam da deficiência enzimática na via de produção doheme, levando ao acúmulo de precursores de heme no fígado e em outros órgãos. A hepatologista Cibele Franz, professora da UniRio e participante da comissão de Doenças Raras da SBH, deixa uma aula no PEC (Programa de Educação Continuada) da Sociedade Brasileira de Hepatologia sobre “Apresentação Clínica da Porfiria Hepática Aguda: Sinais e Sintomas “, como parte do PEC Multidisciplinar Porfirias.

Veja ainda:

PEC Porfirias: Diagnóstico e manejo clínico das Porfirias Hepáticas por Paulo Serrano

Assista também:
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27 de agosto de 2025 Video

A porfiria hepática é um grupo de doenças genéticas raras que resultam da deficiência enzimática na via de produção doheme, levando ao acúmulo de precursores de heme no fígado e em outros órgãos. O neurologista Paulo Serrano, do setor de doenças neuromusculares da Unifesp, participa do PEC (Programa de Educação Continuada) da Sociedade Brasileira de Hepatologia sobre “Diagnóstico e Manejo Clínico das Porfirias Hepáticas Agudas”, como parte do PEC Multidisciplinar Porfirias.

Veja ainda:

PEC Porfirias: Apresentação clínica da Porfiria Hepática Aguda por Cibele Franz

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27 de agosto de 2025 Video

Chegamos ao final do Curso de Aperfeiçoamento em CHC promovido pela SBH com uma discussão multidisciplinar de casos clínicos sobre CHC. Todas as aulas já podem ser assistidas on-demand pelos nossos sócios, possibilitando que o importante e enriquecedor conteúdo debatido ao longo do curso seja difundido para mais pessoas. A coordenação do curso foi do dr. Carlos Terra e da dra. Maria Chiara Chindamo.

Neste módulo, de número 7, participam Cassia Guedes, Mariana Dottori, Rosangela Teixeira, Aline Chagas, Kelly Araújo, Mariana Bruno, João Paulo Fogacci, Maria de Lourdes Oliveira, Henrique Sallas e Adriano Moraes.

Assista também:
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21 de agosto de 2025 Artigos

Este conteúdo foi traduzido e desenvolvido com base no artigo “Lifestyle modification in NAFLD/NASH: Facts and figures”, publicado em novembro de 2019 por Kate Hallsworth e Leon A. Adams no periódico JHEP Reports (Vol. 1, nº 6, pp. 468–479). Importante destacar que o artigo foi publicado antes da oficialização da nova nomenclatura MASLD/MASH, por isso pode utilizar os termos NAFLD (doença hepática gordurosa não alcoólica) e NASH (esteato-hepatite não alcoólica). No entanto, as condutas clínicas, orientações de triagem e princípios de acompanhamento descritos seguem plenamente aplicáveis ao cenário atual da prática médica.

 

A doença hepática estatoica associada à disfunção metabólica (MASLD) e sua forma mais avançada, a esteato-hepatite associada à disfunção metabólica (MASH), representam atualmente um dos maiores desafios globais de saúde pública. Com prevalência crescente e associação direta a fatores como obesidade, resistência à insulina, sedentarismo e dietas de baixa qualidade nutricional, essa condição exige estratégias terapêuticas que atuem na raiz do problema. Entre elas, a modificação do estilo de vida permanece como a intervenção mais efetiva e com maior nível de evidência para controle e possível regressão da doença.

 

O artigo de Hallsworth e Adams reúne dados robustos de ensaios clínicos e estudos de coorte que demonstram de forma consistente o impacto positivo de mudanças comportamentais, especialmente no que diz respeito à alimentação e à prática de atividade física. Evidências apontam que uma perda de peso corporal de 5% já é capaz de reduzir significativamente a gordura hepática. Metas acima de 10% estão associadas à melhora histológica e, em muitos casos, à regressão completa da inflamação hepática característica da MASH. Esse efeito se traduz tanto na redução do conteúdo de triglicerídeos no fígado, avaliado por ressonância magnética, quanto na melhora de parâmetros histológicos como esteatose, inflamação lobular e balonização hepatocitária, refletidos no NAFLD Activity Score — hoje adaptado para contextos clínicos com as nomenclaturas atuais.

 

As intervenções mais eficazes descritas são aquelas que combinam dieta e exercício físico, especialmente quando o acompanhamento é supervisionado. Programas que incluem consultas regulares com nutricionistas, treinadores físicos ou equipes multidisciplinares demonstraram maior taxa de adesão, maior perda de peso e maior redução de gordura visceral e hepática quando comparados a abordagens sem supervisão. Além disso, a associação entre alimentação equilibrada — com destaque para padrões como a dieta mediterrânea, rica em frutas, vegetais, fibras, azeite de oliva e proteínas magras — e exercícios regulares promove não apenas benefícios hepáticos, mas também melhora de marcadores cardiometabólicos e da aptidão cardiorrespiratória.

 

Outro aspecto relevante é a persistência dos benefícios. Estudos citados no artigo mostram que os efeitos positivos na composição corporal, na gordura hepática e nos parâmetros metabólicos podem se manter por até cinco anos após intervenções relativamente curtas, de 6 a 12 meses, desde que haja manutenção parcial das mudanças adquiridas. No entanto, manter essas mudanças no longo prazo continua sendo um dos principais desafios. A adesão tende a cair com o tempo, e parte do peso perdido frequentemente é recuperada, evidenciando a necessidade de estratégias de apoio contínuo, como programas de acompanhamento, grupos de suporte e técnicas de motivação baseadas em terapia cognitivo-comportamental.

 

Do ponto de vista clínico, os autores reforçam que a modificação do estilo de vida não deve ser vista apenas como uma recomendação inicial, mas sim como o pilar central do manejo da MASLD/MASH, independentemente da presença de terapias farmacológicas. O envolvimento do paciente, a adaptação das orientações ao seu contexto cultural, social e econômico, e o suporte regular de profissionais de saúde são elementos fundamentais para o sucesso do tratamento. O impacto dessas medidas vai além da saúde hepática, repercutindo positivamente na qualidade de vida, na capacidade funcional e na redução do risco cardiovascular, que é uma das principais causas de mortalidade nesses pacientes.

 

Em síntese, o trabalho de Hallsworth e Adams consolida a evidência de que mudanças estruturadas no estilo de vida — especialmente quando combinadas, personalizadas e sustentadas — têm potencial não apenas para interromper a progressão da MASLD/MASH, mas também para reverter alterações já instaladas. A mensagem central é clara: mesmo diante dos avanços farmacológicos esperados para os próximos anos, a base do tratamento continuará sendo o cuidado integrado e centrado no paciente, com foco na alimentação saudável, na prática regular de atividade física e no suporte contínuo para manutenção dessas mudanças ao longo da vida.

 



18 de agosto de 2025 Video

Chegamos à reta final do Curso de Aperfeiçoamento em CHC promovido pela SBH com o tema “Tratamento das Complicações da Cirrose”. Todas as aulas já podem ser assistidas on-demand pelos nossos sócios, possibilitando que o importante e enriquecedor conteúdo debatido ao longo do curso seja difundido para mais pessoas. A coordenação do curso foi do dr. Carlos Terra e da dra. Maria Chiara Chindamo.

Neste módulo, de número 6, os hepatologistas Gustavo Pereira, Maria Chiara Chindamo, Paulo Bittencourt, Hugo Cheinquer e Henrique Sergio Moraes Coelho trazem as seguintes apresentações “Manejo da descompensação hidrópica”, “Tromboembolismo venoso durante o tratamento do CHC: opções terapêuticas seguras” e “Trombose de veia porta não tumoral durante o tratamento do CHC: como conduzir?”.

Assista também:
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Dr. Carlos Terra
Presidente Gestão 2024-2025

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