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27 de abril de 2025 Video

O Curso de Atualização em Patologia Hepática foi um sucesso. No primeiro módulo, os médicos Venâncio Avancini Alves (USP), Ryan Tanigawa (USP) e Carlos Tadeu Cerski (UFRGS) falaram sobre Histologia, Lesões Hepáticas e Doenças Vasculares. Agora, você pode rever ou assistir às aulas on-line. Acompanhe!

 


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23 de abril de 2025 Artigos

Autores: Baldon RY, Barbosa ACNR, Mesquita NF, et al. Hepatotoxicidade fitoterápica: dificuldades no diagnóstico e tratamento de lesões hepáticas por óleo de borragem. Res Soc Dev. 2025;14(1):e1414147967. doi: 10.33448/rsd-v14i1.47967.

Resumo:

Este estudo apresenta o caso de uma mulher de 53 anos que desenvolveu hepatite após o uso de óleo de borragem (BBorago officinalis), um fitoterápico utilizado para sintomas relacionados à menopausa. Após tratamento com corticosteoides, houve aumento das aminotransferases e surgimento de autoanticorposicorpos sugerindo hepatite autoimune induzida pelo fitoterápico. O tratamento imunossupressor resultou em melhora significativa. Os autores destacam a diversidade de lesões hepáticas induzidas por fitoterápicos e a necessidade de acompanhamento rigoroso dos casos, com possíveis alterações no diagnóstico e conduta durante o tratamento.

 

Leia o artigo na íntegra: Hepatotoxicidade fitoterápica: dificuldades no diagnóstico e tratamento de lesões hepáticas por óleo de borragem

 


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2 de abril de 2025 Artigos

Autores: Abreu ES, Nardelli MJ, Lima AMC, et al. Carvedilol as secondary prophylaxis for variceal bleeding in hepatosplenic schistosomiasis. Trans R Soc Trop Med Hyg. 2022;116(7):663-667. doi: 10.1093/trstmh/trab190.

Resumo:

Este estudo investigou o uso do carvedilol como profilaxia secundária para sangramentos varicosos em pacientes com esquistossomose hepatosplênica. A pesquisa incluiu 60 pacientes que apresentaram sangramento varicoso, sendo 30 tratados com carvedilol e 30 com propranolol. Os resultados indicaram que o carvedilol foi tão eficaz quanto o propranolol na prevenção de novos episódios de sangramento, com uma taxa de recidiva de 10% no grupo tratado com carvedilol e 13,3% no grupo tratado com propranolol. Além disso, o carvedilol apresentou um perfil de efeitos colaterais mais favorável. Esses achados sugerem que o carvedilol pode ser uma alternativa eficaz e segura ao propranolol na profilaxia secundária de sangramentos varicosos em pacientes com esquistossomose hepatosplênica.

 

Leia o artigo na íntegra:Carvedilol as secondary prophylaxis for variceal bleeding in hepatosplenic schistosomiasis


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23 de março de 2025 Artigos

Autores: Bertin Mira G, Silva L, Silva M, et al. Hepatite imunomediada por mecanismo de hipersensibilidade associada ao uso de chá de Ayahuasca: relato de caso. Cad Bras Med. 2024;37(1-4):43-48.

Resumo:

Este estudo apresenta o caso de um paciente que desenvolveu hepatite imunomediada por mecanismo de hipersensibilidade após o uso de chá de Ayahuasca. A pesquisa destaca a importância de reconhecer os potenciais efeitos adversos do consumo dessa substância, especialmente em relação à função hepática. Os autores enfatizam a necessidade de monitoramento médico adequado para indivíduos que utilizam o chá de Ayahuasca, visando a detecção precoce e o tratamento de possíveis complicações hepáticas.

 

Leia o artigo na íntegra: Hepatite imunomediada por mecanismo de hipersensibilidade associada ao uso de chá de Ayahuasca: relato de caso

 

 


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26 de fevereiro de 2025 Notícias

Gostaríamos de informar a todos que o projeto de disponibilização de vouchers para os testes genéticos de colestases hereditárias (PFIC e Alagille) continua ativo.

Tivemos uma interrupção na entrega de voucher a partir da metade de dezembro, devido ao alto fluxo de solicitações, que superou as expectativas da empresa patrocinadora, e ao período de recesso e férias.

Entretanto, agora o projeto está sendo retomado e devemos ter um andamento mais ágil, com disponibilização mais rápida de vouchers aos médicos solicitantes.

Reiteramos a importância do preenchimento adequado do formulário de solicitação, com todas as informações necessárias, e estamos à disposição para outros esclarecimentos que se fizerem necessários.

 

Instituto Brasileiro do Fígado (Ibrafig)

 

Leia também: Saiba como solicitar o voucher para os programas de testagem genética para PFIC e Síndrome de Alagille


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7 de fevereiro de 2025 Notícias

A SBH firmou parceria com a GSK e está oferecendo a seus sócios 60+ um desconto de 100% na vacina Arexvy (vírus sincicial respiratório, recombinante adjuvada). A campanha vai até 28 de Fevereiro.

Alguns dados sobre o VSR dão conta de que ele atinge um a cada 4 adutos 60+, que podem desenvolver pneumonia. E, deles, um a cada 5 pacientes 60+ são hospitalizados com o vírus e podem ir a óbito.

Veja aqui o passo a passo para garantir a vacinação:. Acesse o site do programa Viver Mais (www.vivermaisgsk.com.br/campanhasvsr) > Entre em sua conta ou cadastre-se > Ao colocar o seu CRM, seus dados já estarão pré-cadastrados > Obtenha o código do voucher > Encontre o ponto de vacinação mais próximo!

PÚBLICO-ALVO: médicos com 60 anos ou mais
ESQUEMA: dose única
PERÍODO DA CAMPANHA: 1° a 28 de Fevereiro, ou enquanto durarem os estoques.

 


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7 de fevereiro de 2025 Artigos

Autores: Bittencourt PL, Nardelli MJ, Barros LL, et al. Recorrência de colangite esclerosante primária e colangiocarcinoma de novo após transplante de fígado: resultados do Consórcio Brasileiro de Colestase. Clin Transplant. 2024;38(10):e70002. doi: 10.1111/ctr.70002.

Resumo:

Este estudo investigou a recorrência de colangite esclerosante primária (CEP) e o desenvolvimento de colangiocarcinoma (CCA) de novo após transplante de fígado (TF) em pacientes com CEP. Os resultados indicaram que a recorrência de CEP é uma complicação significativa após o TF, com risco aumentado de desenvolvimento de CCA de novo. Os autores destacam a importância de monitoramento contínuo e estratégias de tratamento direcionadas para esses pacientes, visando melhorar os resultados pós-transplante.

 

Leia o artigo na íntegra: Recorrência de colangite esclerosante primária e colangiocarcinoma de novo após transplante de fígado: resultados do Consórcio Brasileiro de Colestase

 

 


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4 de fevereiro de 2025 NotíciasVideo

Aula sobre Diagnóstico da Doença de Wilson ministrada pela professora Marta Mitiko Deguti especialmente para a SBH; assista ao vídeo

 

A Sociedade Brasileira de Hepatologia (SBH) lança novos conteúdos para marcar o Mês de Conscientização das Doenças Raras, estabelecido em fevereiro, e que atingem o fígado: vamos falar sobre Doença de Wilson. É que o Dia Mundial das Doenças Raras é sempre no último dia de fevereiro, ou seja, 28 de fevereiro, exceto em anos bissextos, quando é celebrado no dia 29.

A data foi criada pela European Organisation for Rare Diseases (EURORDIS) e por mais de 65 associações nacionais de pacientes. Tudo para conscientizar a população sobre a existência das doenças raras e a importância de fazer um diagnóstico precoce e o mais correto possível, além de incentivar pesquisas científicas para ajudar os pacientes e as famílias e lutar por equidade no acesso a diagnósticos e terapias.

Sob a coordenação da hepatologista Maria Chiara Chindamo (RJ), os conteúdos estão distribuídos em posts, que estão sendo divulgados nas redes sociais Tudo Sobre Fígado (@tudosobrefigado) e @sbhepatologia desde o ano passado; vídeo aulas, que estão sendo lançadas este mês aqui no site da SBH; e podcasts, que já estão disponíveis, com entrevistas com especialistas no assunto.

A Doença de Wilson é uma doença genética que compromete o metabolismo do cobre, levando ao acúmulo desse metal desde o nascimento, principalmente no fígado e no cérebro. O início dos sintomas ocorre geralmente entre os 20 e 30 anos de idade. Crianças e adolescentes apresentam alterações predominantes hepáticas e os adultos podem desenvolver também manifestações neurológicas. As manifestaçoes hepáticas incluem alterações das enzimas hepaticas em individuos sem sintomas significativos, hepatite crônica, cirrose e insuficiência hepática. O excesso de cobre no cérebro pode causar tremores, dificuldades motoras, alterações na fala e sintomas psiquiátricos, enquanto o deposito na membrana de Descemet leva ao aparecimento do anel de Kayser- Fleischer.

Participaram da ação, além da dra. Chiara, os médicos Eduardo Cançado (SP), José Milton de Castro Lima (CE), Marta Mitiko Deguti(SP), Gilda Porta (SP), Luciana Costa Faria (MG) Liliana Mendes(DF).

Confira os conteúdos:

– Vídeo Aula 1: Diagnóstico da Doença de Wilson, com a professora Marta Mitiko Deguti

– Vídeo Aula 2: Manejo da Doença de Wilson em Crianças e Adolescentes, com a professora Gilda Porta

– Podcast 2 (áudio): Tratamento da Doença de Wilson, com a hepatologista Liliana Mendes

– Posts Instagram (@tudosobrefigado)


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3 de fevereiro de 2025 AnuidadeNotícias

A anuidade 2025 da Sociedade Brasileira de Hepatologia (SBH) já está disponível e a campanha vai até março, garantindo aos sócios adimplentes que sigam usufruindo das orientações, cursos e, especificamente neste ano, descontos exclusivos para participação no Congresso Brasileiro de Hepatologia, o Hepato 2025, que acontece em outubro no Rio de Janeiro.

A SBH segue sendo protagonista no fortalecimento da especialidade, bem como em seu papel social, realizando campanhas de esclarecimento e conscientização ao público geral nas redes sociais (@sbhepatologia e @tudosobrefigado), nas quais os sócios têm participação ativa e são convidados a colaborar na realização das campanhas.

Ao associar-se à SBH, é liberado acesso a uma área exclusiva do site, onde o hepatologista encontrará diversos Programas de Educação Continuada através de aulas apresentadas por especialistas no assunto com vídeos, podcasts e documentos.

Além disso, associados SBH também contam com descontos exclusivos em eventos realizados e/ou apoiados pela SBH.

Os valores para este ano são:

Categoria Até 31/03
Titular/Associado/Iniciante R$ 680,00
Colaborador R$ 340,00
Jovem Hepatologista isento*


*Jovem Hepato (Residentes) permanecem com isenção da anuidade mediante envio de comprovante atualizado da residência médica  para [email protected]
** Associados beneméritos e eméritos estão isentos de pagamento

Para realizar o pagamento de sua anuidade, acesse a área restrita do site CLICANDO AQUI 

Está com dificuldade de acesso? Fale com nossa secretaria AQUI

Ainda não é sócio SBH? Venha fazer parte, CLICANDO AQUIAnuidade


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Autores: Salton YD, Possamai JA, Schiavon LL, Narciso-Schiavon L. Celiac disease and cardiovascular diseases. Revista Contemporânea. 2024;4(4).

Resumo:
Este artigo revisa a relação entre a doença celíaca (DC) e doenças cardiovasculares (DCV), explorando fatores imunológicos, metabólicos e inflamatórios que podem conectar essas condições. Apesar de uma dieta isenta de glúten reduzir o risco de complicações associadas à DC, a inflamação crônica e deficiências nutricionais podem predispor pacientes a alterações cardiovasculares, incluindo aterosclerose e miocardiopatia. A revisão destaca a importância do rastreamento de DCV em pacientes com DC e discute potenciais mecanismos envolvidos, como dislipidemia, homocisteinemia e inflamação sistêmica.

Conclusão: Médicos devem estar atentos ao risco aumentado de DCV em indivíduos com DC, promovendo intervenções precoces e rastreamento cardiovascular em casos indicados.

Leia o artigo na íntegra: Doença celíaca e doenças cardiovasculares


Dr. Carlos Terra
Presidente Gestão 2024-2025

(11) 3812-3253
(11) 99235-5763
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